A "sinceridade" desse militar é vergonhosa. Na verdade, sua tentativa frustrada de justificar seu preconceito e desconhecimento do que é ser gay avilta à todos que o são. No final de seu discurso, ousa dizer que "a tropa, normalmente, não obedece o indivíduo desse tipo? Que tipo?! Porque não obedeceriam? Disse mais, que "cada um toma sua decisão de ser ou não ser" Como assim? Alguém pode acordar pela manhã e dizer à si mesmo: '-Hoje me sinto muito macho e quero comer uma mulher, assim meus colegas de farda, meus subordinados, me obedecerão'. Como é isso? O que vale mais seu posto ou sua cama? Geralmente militares levam armas, raciocínio lógico e força para o combate. Não a cama.
Um comentário:
Pra mim auto-afirmação na verdade esconde desejos ocultos.
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