Fui educado até os 18 por uma mulher de fibra. Ela tinha PALAVRA. A maior lembrança que tenho dela é a sua forma firme de agir. Isso em nada se confundia com petulância, era retidão de caráter. Foi nesse ambiente que cresci, vendo o que significa respeito pelos outros, principalmente por aqueles aqueles que nos cercam todos os dias.
Hoje vivi um dia que, sei, foi um divisor de águas. Estou diferente.
E esse texto é um desabafo, confesso. Precisava.
À quem interessar possa: eu uso calças e vou honrá-las.
3 comentários:
Vítor, eu disse que comentaria, mas o fato com a irmã do ex-governador Jorge Viana fala por si. Eu citaria "Carnavais, malandros e herois", de Roberto DaMatta (capítulo 4: Você sabe com quem está falando? Um ensaio sobre a distinção entre indivíduo e pessoa no Brasil), mas não faltará oportunidade para destacar parte do pensamento de DaMatta.
Um abraço!
Muito bonito o texto.
Fico imaginando o q causou-lhe escreve-lo...
;**
Há homens que usam calças que fazem e dizem coisas impublicáveis.
Postar um comentário