quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

PROTESTO PARA ISSO TAMBÉM?

Há alguns dias, aqui em Rio Branco (AC), estudantes fizeram um manifesto contra o AUMENTO ABUSIVO da tarifa de ônibus. Há em curso outras manifestações contra outras situações que desagradam funcionários públicos municipais e, por consequência, à população em geral.
Agora começaram a emperrar a mudança do horário oficial do Acre, mudança que já fora decidida soberanamente pelo plebiscito ocorrido nas últimas eleições, através do qual 56% da população optou por ter seu antigo horário de volta, a saber, duas horas de diferença em relação à Brasília.
Agora, tudo é na base do protesto? Mesmo em situações já definidas, o povo tem que protestar para fazer valer aquilo que já ele já definiu?

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

RAPIDINHAS

Como estamos de dengue? Hoje soube de um caso de hemorrágica.

Amigos do interior com medo de vir a Rio Branco. A dengue assusta.

Aumentaram a passagem de ônibus para R$2,40. Um amigo ficou sem carro na semana passada e, durante dois dias, pagou R$12,00 em cada um deles. Quem usa transporte público sofre. Mas, é só que usa mesmo. Quem propôs esse aumento tem carro e motorista. Quem aceitou também!

Mesmo com o referendo, que determina que o acreano quer seu bom, velho e certo horário de volta, ainda tem gente querendo impedir? Será que conseguem?

Dizem que dia seis de março a hora volta ao normal...

Como será que o senador Jorge Viana vai votar com relação ao assunto "Hora do Acre", já que ele faz parte da comissão que vai "julgar" o assunto?

Rio Acre promete assustar esse ano. Está bem cheio e não para de chover.

A chuva também faz empresas cancelarem voos para Cruzeiro do Sul.

E o salário? Oh!







quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

DEPOIS DE QUASE UM MÊS RECOLHERAM O LIXO, MAS...

Sim, foi isso que aconteceu: as montanhas de lixo sumiram. Agora, o problema é outro: os vazamentos. Meu bairro não recebe abastecimento de água todos os dias. A água chega periodicamente, de dois em dois dias aproximadamente, em grande quantidade (é bom que se diga), mesmo que em horários impróprios, de madrugada, por exemplo. Até aí, tudo bem. Só que a quantidade de canos estourados embaixo do asfalto é tão grande e a falta de hidrômetros em alguns terrenos faz com que parte considerável do líquido que deveria chegar às casas se perca durante o horário de abastecimento. Outro dia liguei para o atendimento do SAERB (orgão responsável pelo abastecimento da capital) a fim de reclamar sobre uma casa - cuja dona viajou faz dois meses - que não tem o registro de fechamento. Na tal casa, a água flui com força total, inundando o quintal (dengue?) e a rua (futuros buracos?). Contei à atendente todo o problema e ela me pediu que eu informasse o número da referida casa. Eu disse que não sabia, visto que a residência não possui numeração, mas informei que ficava exatamente na frente da minha e que seria fácil identificar. A moça, então, disse que não poderia me ajudar porque eu não saiba o tal número. Após um breve momento de argumentação de minha parte, ela registrou meu pedido e disse que uma equipe virá ao local daqui a (ligeiros) 15 dias. Conclui: é um bom tempo. Nesse período, os do moradores da rua toda pode ser infectados com a DENQUE que MATA e o buracos, que já começaram a aparecer, podem ter virados crateras.
'Tá bom! Vamos vivendo como dá.
O prefeito já voltou de férias?