quinta-feira, 30 de julho de 2009

MADRUGADA

À espera do sono tranqüilo,
Que se foi sem dizer nada;
Ou quem sabe, da beleza, da lindeza do amanhecer:
Do cantar dos pássaros; do raiar do sol;
Das nuvens esmaecidas, que embrulham sutilmente,
a morada do meu Deus.
Ah! Sei lá! Estudar?Só amanhã!
Pois, exausto hoje estou,
Meu espírito quer é Deus;
Mergulhar em seu amor,
Que mais forte que o cansaço,
Mais suave que meus braços,
Lança fora toda a dor;
Todo o medo;
Toda insônia,
Toda mágoa,
Tudo...

Roubado sutilmente do blog Línguas do Brasil, que agora acompanho. Os textos são primorosos e o autor, uma simpatia. Esse poema é seu primeiro texto, publicado em 1 de abril de 2008. Visite-o!

Um comentário:

Tiago Tavares disse...

Gostei de ver esse textinho antigo publicado aqui. Chamo-o de arremedo de poesia, pois não escondo de ninguém que não sei fazer isso. Abração, Vitor!