Sabe, tenho muitos amigos, ou melhor, muitas pessoas com quem convivo e no meio dessas, como não poderia ser diferente, percebo muitos comportamentos, ideias, soluções, resoluções. Cada um tem a sua maneira de ver as coisas e de ver os outros. Há também entre esses excelentíssimos juízes – amigos. Explico: “juízes – amigos” são aqueles que, a todo tempo, consideram equívocos o que fazemos na melhor das intenções. Para eles, qualquer atitude que nos deixe feliz, merece ser rechaçada pelo simples prazer (ou, desprazer) de não aceitar o que somos e o que fazemos. Para esses excelentíssimos, donos da verdade, o que importa é não ver sorriso em nosso rosto. É ofensa. Importa que sejamos amargos como eles são ou que, forçadamente, comunguemos da sua constante tristeza interior. Mas, percebo que aqueles que mais se empenham em julgar são exatamente os que mais têm a esconder, ou seja, são estes os que mais mereciam estar no banco dos réus. Quando alguém faz isso, concluo, é exatamente por não aceitar em si próprio o que admira no outro, age assim por não admitir o comportamento do outro, a liberdade do outro, a felicidade do outro. Tenho muitos dessa classe no meu circulo de convivência! No entanto, tenho aprendido: seus veredictos não passam de tentativa barata de frear o inevitável avanço de quem apenas quer ser feliz. Para eles, a fatídica ordem: Senhor juiz, pare agora!
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
SENHOR JUIZ, PARE AGORA!
Sabe, tenho muitos amigos, ou melhor, muitas pessoas com quem convivo e no meio dessas, como não poderia ser diferente, percebo muitos comportamentos, ideias, soluções, resoluções. Cada um tem a sua maneira de ver as coisas e de ver os outros. Há também entre esses excelentíssimos juízes – amigos. Explico: “juízes – amigos” são aqueles que, a todo tempo, consideram equívocos o que fazemos na melhor das intenções. Para eles, qualquer atitude que nos deixe feliz, merece ser rechaçada pelo simples prazer (ou, desprazer) de não aceitar o que somos e o que fazemos. Para esses excelentíssimos, donos da verdade, o que importa é não ver sorriso em nosso rosto. É ofensa. Importa que sejamos amargos como eles são ou que, forçadamente, comunguemos da sua constante tristeza interior. Mas, percebo que aqueles que mais se empenham em julgar são exatamente os que mais têm a esconder, ou seja, são estes os que mais mereciam estar no banco dos réus. Quando alguém faz isso, concluo, é exatamente por não aceitar em si próprio o que admira no outro, age assim por não admitir o comportamento do outro, a liberdade do outro, a felicidade do outro. Tenho muitos dessa classe no meu circulo de convivência! No entanto, tenho aprendido: seus veredictos não passam de tentativa barata de frear o inevitável avanço de quem apenas quer ser feliz. Para eles, a fatídica ordem: Senhor juiz, pare agora!
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009
POEMA DE ANA CAROLINA
O CRISTO DE MADEIRA
Saiu da cadeia sem um puto
Sol na cara monstruoso
Ele é da alma "trip" dos malucos
Belo, mas nunca vaidoso
Sol na cara monstruoso
Ele é da alma "trip" dos malucos
Belo, mas nunca vaidoso
Um dia comparado a mil anos
Saiu lendo o evangelho
Vida e morte valem o mesmo tanto
Evolução do novo para o velho
Puxava seus cabelos desgrenhados
Vendo a vida assim fora da cela
Não quis ficar ali parado
Aguardando a sentinela
A vida parecia reticente
Sabia do futuro e do trabalho
Lembrou de sua mãe já falecida
Verdade era seu princípio falho
Lembrou de sua mãe já falecida
Verdade era seu princípio falho
Pensando com rugas no rosto
Trabalhava, ganhava quase nada
Fazendo frio ou calor
Difícil era quem aceitasse
Um cara que já matou
Difícil era quem aceitasse
Um cara que já matou
Se olhou como um assassino
No espelhinho da construção
O que viu foi sua cara de menino
Quando criança com seu irmão
Aonde anda seu irmão?
Em algum buraco pelo chão
Ou frequenta alguma igreja
Chamando a outros de irmãos
Sábios não ensinam mais
Refletiu sua sombra magra
Com o pouco que raciocina
Ele orava, ele orava
Mas o Cristo de madeira não lhe dizia nada
Mas o Cristo de madeira não lhe dizia nada
Mas o Cristo, brincadeira, não lhe dizia nada
domingo, 15 de fevereiro de 2009
SER MEIGO É BOM? VEJAMOS!
Policial se tranca com mulher casada, em viatura do Provida
Fotos: Gleyciano Rodrigues
30-Jan-2009
Um policial civil estaria sendo acusado de fazer sexo com uma mulher, no interior de um ônibus que serve de base móvel para o Provida, moradores do bairro Tancredo Neves acusam. A base teve as portas fechadas pelo agente Meiguison Sales da Silva, de 55 anos, que teria permanecido trancado lá por quase quatro horas, com a dona de casa Maria de Fátima Gurgel de Lima, de 31 anos.
Fotos: Gleyciano Rodrigues
30-Jan-2009
Um policial civil estaria sendo acusado de fazer sexo com uma mulher, no interior de um ônibus que serve de base móvel para o Provida, moradores do bairro Tancredo Neves acusam. A base teve as portas fechadas pelo agente Meiguison Sales da Silva, de 55 anos, que teria permanecido trancado lá por quase quatro horas, com a dona de casa Maria de Fátima Gurgel de Lima, de 31 anos.
O casal foi flagrado pelo marido de Gurgel, Raimundo Nonato Cunha, de 47 anos, que acionou uma guarnição da Polícia Militar e participou do flagrante. Uma radiopatrulha da PM comandada tenente Deusdete se deslocou até a base do Provida . Após se recusar em abrir a viatura, um comunicado expresso do corregedor de polícia, delegado André Monteiro, foi decisivo: "tenente (Deusdete), ou ele sai por bem ou sai por mal". Conforme testemunhas, Meiguison Silva abriu a viatura afirmando que estaria registrando uma queixa para a dona de casa. A situação, no entanto, se complicou para o policial quando se verificou que o terminal de computador da unidade -- onde as queixas são registradas -- estava desligado. O agente ainda esboçou tentativa de ligar o terminal, mas a situação já estava sem jeito.De acordo com testemunhas do marido Raimundo Cunha, o policial estaria trancado com a sua mulher há pelo menos quatro horas. Um vizinho do esposo observou quando a sua mulher entrou na base do Provida e de lá não saiu mais durante todo esse tempo.
Marido traído arquitetou flagrante, chamando a polícia
Irritado com a situação, Cunha resolveu acionar a polícia e chamou a imprensa. O flagrante aconteceu por volta das 18h30. Abatido, Meiguison da Silva foi conduzindo o seu próprio veículo até a Delegacia de Flagrantes, da Polícia Civil, onde seria ouvido. Ele deve ser indiciado por dois crimes. O primeiro por desobediência à ordem de autoridades -- Artigo 195 do Código Penal -- e o segundo por prevaricação -- Artigo 319 -- quando o servidor não cumpre a real finalidade a que se propõe, neste caso a manutenção do Programa Provida.
Maria de Fátima Gurgel de Lima afirmou à imprensa que só ia lá -- no Provida -- para registrar uma ocorrência. "Eu ia para minha auto-escola, mas como hoje não teve, resolvi registrar uma queixa aqui no Provida", se defendeu.O comentário dela, no entanto, é repudiado pelo marido, que afirmou não ter explicação para registro de ocorrência, já que bem ao lado da casa deles existe um posto da Polícia da Família.
MEU COMENTÁRIO
Meiguison com sua meiguisse quiz passar a perna no Cunha. Coisas engraçada do nosso Acre. Só é lamentável por envolver um servidor público que deveria cuidar da nossa segurança que, a propóstio, não vai nem um pouco bem das pernas.
terça-feira, 10 de fevereiro de 2009
...E O FOGO SE APAGA
Isso uma hora acaba acontecendo. Quando a gente se apaixona, tanta coisa passa pela nossa cabeça, menos a possibilidade de que aquele turbilhão de sentimentos, muitas vezes tão bons, pode acabar... Mas acaba. E quando isso acontece é ai que surge o Amor. Amar, digo sempre, é uma postura, porque quando acaba a paixão, o calor dela, sobra a escolha de ter ou não respeito por aquilo que se construiu com o (a) parceiro (a). E isso não tem preço. Isso é Amor. Amar vai além do que nosso enganoso coração pode sentir. Interesse, vontade, excitação, tesão, nada disso é Amor, embora todos esses requisitos também sejam básicos para o desenvolvimento deste.
Amar é, segundo o dicionário, ter dedicação ou devoção, prezar, preferir, escolher, praticar.
"Amo-te, é certo; adoro-te, confesso." (Humberto de Campos) Conclui-se: é atitude, é escolha, não apenas sentimento. O calor da paixão passa para que tenhamos a oportunidade de escolher se queremos ou não o rumo apresentado para nossa vida. Isso não é conformismo, é ação. Amar nem sempre é romântico, é realista. O certo, porém, é que todos podem passar por isso. Desejo sorte a quem está nessa dúvida. E aconselho: AME!
Amar é, segundo o dicionário, ter dedicação ou devoção, prezar, preferir, escolher, praticar.
"Amo-te, é certo; adoro-te, confesso." (Humberto de Campos) Conclui-se: é atitude, é escolha, não apenas sentimento. O calor da paixão passa para que tenhamos a oportunidade de escolher se queremos ou não o rumo apresentado para nossa vida. Isso não é conformismo, é ação. Amar nem sempre é romântico, é realista. O certo, porém, é que todos podem passar por isso. Desejo sorte a quem está nessa dúvida. E aconselho: AME!
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009
VÍTOR
Agora eu vou olhar bem dentro dos seus olhos toda vez que você visitar o blog.
Procure algo dentro dos meus... O que você vê?
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