Policial se tranca com mulher casada, em viatura do Provida
Fotos: Gleyciano Rodrigues
30-Jan-2009
Um policial civil estaria sendo acusado de fazer sexo com uma mulher, no interior de um ônibus que serve de base móvel para o Provida, moradores do bairro Tancredo Neves acusam. A base teve as portas fechadas pelo agente Meiguison Sales da Silva, de 55 anos, que teria permanecido trancado lá por quase quatro horas, com a dona de casa Maria de Fátima Gurgel de Lima, de 31 anos.
Fotos: Gleyciano Rodrigues
30-Jan-2009
Um policial civil estaria sendo acusado de fazer sexo com uma mulher, no interior de um ônibus que serve de base móvel para o Provida, moradores do bairro Tancredo Neves acusam. A base teve as portas fechadas pelo agente Meiguison Sales da Silva, de 55 anos, que teria permanecido trancado lá por quase quatro horas, com a dona de casa Maria de Fátima Gurgel de Lima, de 31 anos.
O casal foi flagrado pelo marido de Gurgel, Raimundo Nonato Cunha, de 47 anos, que acionou uma guarnição da Polícia Militar e participou do flagrante. Uma radiopatrulha da PM comandada tenente Deusdete se deslocou até a base do Provida . Após se recusar em abrir a viatura, um comunicado expresso do corregedor de polícia, delegado André Monteiro, foi decisivo: "tenente (Deusdete), ou ele sai por bem ou sai por mal". Conforme testemunhas, Meiguison Silva abriu a viatura afirmando que estaria registrando uma queixa para a dona de casa. A situação, no entanto, se complicou para o policial quando se verificou que o terminal de computador da unidade -- onde as queixas são registradas -- estava desligado. O agente ainda esboçou tentativa de ligar o terminal, mas a situação já estava sem jeito.De acordo com testemunhas do marido Raimundo Cunha, o policial estaria trancado com a sua mulher há pelo menos quatro horas. Um vizinho do esposo observou quando a sua mulher entrou na base do Provida e de lá não saiu mais durante todo esse tempo.
Marido traído arquitetou flagrante, chamando a polícia
Irritado com a situação, Cunha resolveu acionar a polícia e chamou a imprensa. O flagrante aconteceu por volta das 18h30. Abatido, Meiguison da Silva foi conduzindo o seu próprio veículo até a Delegacia de Flagrantes, da Polícia Civil, onde seria ouvido. Ele deve ser indiciado por dois crimes. O primeiro por desobediência à ordem de autoridades -- Artigo 195 do Código Penal -- e o segundo por prevaricação -- Artigo 319 -- quando o servidor não cumpre a real finalidade a que se propõe, neste caso a manutenção do Programa Provida.
Maria de Fátima Gurgel de Lima afirmou à imprensa que só ia lá -- no Provida -- para registrar uma ocorrência. "Eu ia para minha auto-escola, mas como hoje não teve, resolvi registrar uma queixa aqui no Provida", se defendeu.O comentário dela, no entanto, é repudiado pelo marido, que afirmou não ter explicação para registro de ocorrência, já que bem ao lado da casa deles existe um posto da Polícia da Família.
MEU COMENTÁRIO
Meiguison com sua meiguisse quiz passar a perna no Cunha. Coisas engraçada do nosso Acre. Só é lamentável por envolver um servidor público que deveria cuidar da nossa segurança que, a propóstio, não vai nem um pouco bem das pernas.
Um comentário:
Caracas... Seria engraçado se não fosse triste né?! NOssaa... por favor! Essa foi muito boa! rs...
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