Eu sempre penso muito no que tenho que escrever aqui. Quase sempre chego à conclusão de que não devo falar de mim, dos meus sentimentos, pelo tento faze-lo de uma forma menos evidente. Mas, pensando bem, não há coisa mais interessante do que o sentimento humano. Embora, hoje, o mundo caminhe enlouquecidamente (aí meus amigos, o advérbio) para a maquinização, ou melhor, para a tecnocratização do homem, sentimento ainda é um bom assunto para ser explorado. Hoje me sinto muito bem: estive, nesses últimos dias, em muitos lugares, conheci e revi pessoas, senti e fi-las sentir muitas coisas. Na verdade, andei tão a flor da pele que qualquer beijo de novela ainda me faz chorar. Que sensação boa! Ter passado por tantos lugares me fez ver o quanto as pessoas ainda se emocionam, ver o quanto estão vivas, ver o quanto EU estou vivo e que há coisas muitos maiores que aquelas que, as vezes, construímos em nosso restrito mundinho. Repito: me sinto feliz. Voltar para os braços dos meus amigos e amores é indescritível. Voltar mais humano, humilde e sentimental, não tem preço. Me sinto bem vindo a mim mesmo.
quinta-feira, 30 de abril de 2009
terça-feira, 28 de abril de 2009
XAPURI: terra de Chico, minha terra também
Estive por lá por esses dias. Fui a trabalho. Já tinha ido outras vezes, mas, pela pressa que sempre me acompanha, nunca podia conhecer a cidade. Dessa vez, apesar dos afazeres, pude olhar os lugares, a praça, as pessoas... E que pessoas! Me senti verdadeiramente acriano!
Além de sua importância histórica e cultural, Xapuri carrega com sua gente o jeito acriano brejeiro de ser. É interessante perceber, no povo xapuriense, a mesma forma (às vezes, acanhada) de se comportar, o estilo simples de viver e a postura firme que todo acriano tem. Fiquei contente! Me senti em casa: sabia que ali “falava a mesma língua” e era entendido.
Me refiro à Xapuri – mais precisamente às pessoas – com esse entusiasmo não só porque me identifico com elas, mas porque gosto de conhecê-las. Senti nelas o mesmo calor humano que encontro na capital Rio Branco. Incrível é andar pelas ruas da conhecida Princesinha do Acre e pensar que por ali andou um homem mundialmente conhecido por sua luta em defesa do meio ambiente e é impossível não sentir orgulho. Eu sei que outros virão de Xapuri e dos quatro cantos do meu querido estado do Acre e trarão orgulho à nossa terra. Enquanto isso, celebro a oportunidade de pisar nessas terras e poder afirmar que Xapuri é o Acre e é a minha terra também.
Além de sua importância histórica e cultural, Xapuri carrega com sua gente o jeito acriano brejeiro de ser. É interessante perceber, no povo xapuriense, a mesma forma (às vezes, acanhada) de se comportar, o estilo simples de viver e a postura firme que todo acriano tem. Fiquei contente! Me senti em casa: sabia que ali “falava a mesma língua” e era entendido.
Me refiro à Xapuri – mais precisamente às pessoas – com esse entusiasmo não só porque me identifico com elas, mas porque gosto de conhecê-las. Senti nelas o mesmo calor humano que encontro na capital Rio Branco. Incrível é andar pelas ruas da conhecida Princesinha do Acre e pensar que por ali andou um homem mundialmente conhecido por sua luta em defesa do meio ambiente e é impossível não sentir orgulho. Eu sei que outros virão de Xapuri e dos quatro cantos do meu querido estado do Acre e trarão orgulho à nossa terra. Enquanto isso, celebro a oportunidade de pisar nessas terras e poder afirmar que Xapuri é o Acre e é a minha terra também.
terça-feira, 21 de abril de 2009
ORAÇÃO
O Mc -Lanche - Feliz com batata frita e milk-shake (de cada dia), nos dai hoje!
Entope nossas artérias e veias com o mau colesterol, abençoa este capitalismo atroz que nos assola, e nos divide em estamentos. Assim como abençoai nosso consumismo desenfreado e todas as guerras, que te enriqueceram e te glorificaram!
Apodrece nosso fígado e intestinos (mais rápido!!) para que, em breve, partamos em paz!
E para que nós possamos satisfazer o apetite de seus filhos amados - os vermes - num futuro próximo e dentro de um caixão escuro...
Amém!
sábado, 18 de abril de 2009
UMA IRMÃ, UMA AMIGA, UM RIO E UM BOTO
Nesse último dia 15, não tive um dia muito bom: muita confusão, desencontros, uma verdadeira agonia. Achei que o dia nunca fosse terminar ou que terminaria como estava, instável. Mas, eis que encontro minha irmã, irmã da minha alma, com quem tenho uma ligação que não consigo qualificar, que nada tem a ver com misticismo, simplesmente existe, é real. Nos vimos, ficamos juntos e suas palavras vinham como bálsamo na tentativa de curar as feridas até então abertas pelas circunstâncias daquele tenebroso dia. Todavia, continuava mal, pesado, sem ânimo. Eis que me aparece uma amiga: pessoa amabilíssima, que não via havia um tempo, mas que se lembrou do meu nome e reacendeu a amizade construída num lapso temporal tão curto e jamais pensado. A noite se estendia e o peso sobre os meus ombros só aumentava, o que me fazia franzir a testa e recair os olhos. Vamos ver o rio, diz a irmã. Concordamos todos prontamente! Eu, talvez mais que elas, precisava ouvir o som de suas águas correntes. Na verdade, olhar para ele me bastaria. Assim o fizemos: ficamos os três, a irmã, a amiga e eu a contemplar o caudaloso rio. Olhamos, ouvimos e falamos sobre o passado, sobre aquela noite e eu, aos poucos, sem perceber, ia me esquecendo do mal fadado dia e o cansaço se afastava, então, de mim. De repente, um senhor de certa idade se aproxima de nós. Sem pedir licença, embora a gentileza e educação fizessem parte de sua postura – percebemos logo em seguida – iniciou um relato sobre o mesmo assunto do qual falávamos e nos brindou, por gestos finos, voz mansa e sobriedade invejável, com uma aula de história, de humanidade, de amor e de vida. Eu me perguntava: o que é isso, meu deus?! É um boto. Não era! Mas, poderia ser, mesmo às avessas, porque sua intenção não era apenas galantear, mas dividir conosco sua alma tão pura e inteligente. Que noite era aquela? Onde estava a inquietação que me assombrava? O rio e tudo o que ouvia e vivia naqueles breve instantes transformaram a escuridão daquela noite. Simplesmente passou.
Nunca vou me esquecer. Creio em pouca coisa hoje, mas não posso mais duvidar de que é bom ter amigos, irmãos, lendas e noites... que libertam.
Esse senhor que aparece na foto, vestido de branco, chama - se Delfino Batista, 78 anos, nascido em Natal, RN. Vive no Acre há muitos anos, conhece esse Estado como poucos e pode falar horas sobre a sua historia sem cansar os ouvintes, com uma delicadeza e tranquilidade admirantes. Ele é o boto. Essa de vermelho chama-se Eline, professora, maranhense estava no Acre a trabalho. Simplesmente, incomparável. Ela é a amiga. A primeira, da esquerda para direita, chama-se Silvirlene, quem a conhece sabe. É a irmã.
quarta-feira, 15 de abril de 2009
A ARTE ÀS AVESSAS
Acreditamos na "beleza bonita"! Parece ser redundante, incômodo aos olhos a leitura disso, mas todas as vezes que algo não agrada nossos olhos, rechaçamos, mesmo não conhecendo o que há por trás da aparente e diferente forma padrão que sonhamos. Veja o vídeo (clicando aqui) e me diga o que é a BELEZA VERDADEIRA.
domingo, 12 de abril de 2009
ALIENAÇÃO OU CIVILIZAÇÃO MODERNA?
Às vezes, não entendo porque eu me incomodo tanto com a vida dos outros!!! Se eles querem ser trouxas, que sejam. Mas, às vezes, me sinto na obrigação de alertar a galera para usar o cérebro. Um enraba o outro - isto é a sociedade. Nada mais que um trenzinho onde as leis beneficiam a quem tem mais. ‘Tá certo que boa vontade existe do homem em relação ao homem, mas, para isso, um deve enrabar ao outro. Não existe amizade nos negócios e a publicidade é a mentira a serviço do consumo. Um pouquinho de maturidade é um pouquinho de humanidade. Roupinhas de cachorro, festas de luxo, luxúria dentro da miséria? Isso que me revolta! Será que o ser humano é tão ingênuo assim a ponto de não se dar conta de sua fragilidade diante do universo e insistir em crenças e folclores que somente atrasam a civilização de evoluir para o bem comum, onde ninguém mais tenha que sofrer por ignorância, fome, assistência a saúde e falta de trabalho? Isso é barbadinha, mas com os caras carregando velas acesas achando que algum ser supremo assiste as procissões e com outros povos ainda na idade da pedra em relação ao ser humano e com suas bengalas psicológicas (religiões e crenças) vai demorar um milhão de anos - todos apodrecerão um dia, todos cagam, todos mentem, mas nem todos fazem o esforço de pensar e refletir sobre as aberrações em nome de abstrações. As capas dos discos do Dead Kennedys falam muito de como as coisas funcionam.
Por André Leite em: http://viacomica.blogspot.com/
sábado, 11 de abril de 2009
ATENÇÃO!
Até entendo a disponibilidade positiva de algumas pessoas em comentar, concordar e discordar do que escrevo, embora nem sempre seja possível em função das dificuldades técnicas a que essas maquinas tão maravilhosas chamadas de computador nos submetem. Mas, considere o fato de que torna-se difícil a compreensão do que é dito por quem comenta os textos se não o fizerem de forma clara e objetiva, explicitando razões e motivos que sustentem o ponto de vista assim como procuro fazer em todos os textos que escrevo. Não criei moderadores de comentários para impedir a publicação dos mesmos, mas para observar se estão coerentes com a proposta do blog e trazem argumentação plausível. Portanto, todas as vezes que postarem, caros leitores, de alguma forma, se identifiquem, por exemplo, pondo o nome abaixo do comentário se não for possível fazer um login como exige o Google e, sobretudo, explicite a razão do seu modo de pensar. Obrigado e até o próximo texto.
quinta-feira, 9 de abril de 2009
PÁSCOA: ALGUÉM SABE O QUE É?
A Páscoa é uma festa cristã, cuja origem é provavelmente pagã, pois as festas em honra da deusa Ostara, Eastre ou Eostre, no Equinócio da Primavera, são a celebração do regresso do Sol. O símbolo terrestre de Ostara, deusa anglo-saxônica da fertilidade, é um coelho, que é simultaneamente o símbolo da fertilidade, assim como a Lua e os ovos da Páscoa, ovos cozidos decorados com símbolos mágicos, que se tinha o costume de oferecer no início da Primavera. E como quase tudo o que é cristão, essa celebração não poderia deixar de estar associada diretamente ao lucro, à barganha e ao comércio. É isso: nessa época, a venda de chocolate cresce assustadoramente: há supermercados que já não conseguem atender a demanda tamanha é a procura pelo produto em forma de belos e saborosos – isso alguns realmente são – ovos. Tem de todos os tamanhos, gostos e bolsos. Vai da vontade e da disponibilidade financeira do cliente em comprar o mais lhe agrada.
Mas onde está o Cristo nisso tudo? Não seria ele a figura central nesse momento? Morreu mais uma vez! Simplesmente foi esquecido em meio à loucura comercial em que datas como essa, primordialmente religiosas, se transformou. Não estou defendendo o fim do estado laico e a liberdade que as pessoas têm de acreditar ou não no que quiserem - afinal, quanto mais nos aproximamos da religião, menos nos lembramos de evoluir - mas datas assim, tão... festivas, deveriam não apenas ser transformadas em feriados, em que as pessoas se empanturram de comida, mas um momento real de reflexão sadia e pessoal. Até porque, depois não vai dar tempo de pensar em nada, a não ser correr para a academia e enxugar os quilos advindos da comilança descontrola. E viva o bolso dos donos das academias! E viva a páscoa!
terça-feira, 7 de abril de 2009
LEIA LEIA LEIA
· A ambição é o último recurso do fracassado.
· A cada bela impressão que causamos, conquistamos um inimigo. Para ser popular é indispensável ser medíocre.
· A vida é muito importante para ser levada a sério.
· O descontentamento é o primeiro passo na evolução de um homem ou de uma nação.
· O Estado deve fazer o que é útil. O indivíduo deve fazer o que é belo.
· O pessimista é uma pessoa que, podendo escolher entre dois males, prefere ambos.
· Pouca sinceridade é uma coisa perigosa, e muita sinceridade é absolutamente fatal.
· Quando eu era jovem, pensava que o dinheiro era a coisa mais importante do mundo. Hoje, tenho certeza.
· Um homem pode viver feliz com qualquer mulher desde que não a ame.
· Viver é a coisa mais rara do mundo. A maioria das pessoas apenas existe.
· A melhor maneira de começar uma amizade é com uma boa gargalhada. De terminar com ela, também.
· A forma de governo mais adequada ao artista é a ausência de governo. Autoridade sobre ele e a sua arte é algo de ridículo.
· As mulheres existem para que as amemos, e não para que as compreendamos.
· Deus, ao criar o homem, superestimou a Sua capacidade.
· Toda a gente é capaz de sentir os sofrimentos de um amigo. Ver com agrado os seus êxitos exige uma natureza muito delicada.
· O trabalho é a praga das classes bebedoras.
· Muita gente estraga a vida com um doentio e exagerado altruísmo.
· O homem é um animal racional que perde sempre a cabeça quando é chamado a agir pelos ditames da razão.
· As mulheres bonitas não têm que ter ciúmes dos seus maridos. Estão demasiado ocupadas com os ciúmes que têm dos maridos de outras mulheres.
· Os velhos acreditam em tudo, as pessoas de meia idade suspeitam de tudo, os jovens sabem tudo.
· Não existem livros morais ou imorais. Os livros são bem ou mal escritos.
· A cada bela impressão que causamos, conquistamos um inimigo. Para ser popular é indispensável ser medíocre.
· A vida é muito importante para ser levada a sério.
· O descontentamento é o primeiro passo na evolução de um homem ou de uma nação.
· O Estado deve fazer o que é útil. O indivíduo deve fazer o que é belo.
· O pessimista é uma pessoa que, podendo escolher entre dois males, prefere ambos.
· Pouca sinceridade é uma coisa perigosa, e muita sinceridade é absolutamente fatal.
· Quando eu era jovem, pensava que o dinheiro era a coisa mais importante do mundo. Hoje, tenho certeza.
· Um homem pode viver feliz com qualquer mulher desde que não a ame.
· Viver é a coisa mais rara do mundo. A maioria das pessoas apenas existe.
· A melhor maneira de começar uma amizade é com uma boa gargalhada. De terminar com ela, também.
· A forma de governo mais adequada ao artista é a ausência de governo. Autoridade sobre ele e a sua arte é algo de ridículo.
· As mulheres existem para que as amemos, e não para que as compreendamos.
· Deus, ao criar o homem, superestimou a Sua capacidade.
· Toda a gente é capaz de sentir os sofrimentos de um amigo. Ver com agrado os seus êxitos exige uma natureza muito delicada.
· O trabalho é a praga das classes bebedoras.
· Muita gente estraga a vida com um doentio e exagerado altruísmo.
· O homem é um animal racional que perde sempre a cabeça quando é chamado a agir pelos ditames da razão.
· As mulheres bonitas não têm que ter ciúmes dos seus maridos. Estão demasiado ocupadas com os ciúmes que têm dos maridos de outras mulheres.
· Os velhos acreditam em tudo, as pessoas de meia idade suspeitam de tudo, os jovens sabem tudo.
· Não existem livros morais ou imorais. Os livros são bem ou mal escritos.
Por Oscar Wilde
Extraído de: http://viacomica.blogspot.com/
segunda-feira, 6 de abril de 2009
...E O FOGO SE APAGA (2)
Tenho colhido bons frutos desse texto, por isso, resolvi postá-lo de novo. Quero que outras pessoas tenham a oportunidade de refletir sobre isso. Ao final, gostaria de saber se você também acha que há muita diferença entre AMOR e PAIXÃO e como elas se manisfestam. Boa leitura!
Isso uma hora acaba acontecendo. Quando a gente se apaixona, tanta coisa passa pela nossa cabeça, menos a possibilidade de que aquele turbilhão de sentimentos, muitas vezes, tão bons, pode acabar... Mas acaba. E quando isso acontece é ai que surge o Amor. Amar, digo sempre, é uma postura, porque quando acaba a paixão, o calor dela, sobra a escolha de ter ou não respeito por aquilo que se construiu com o (a) parceiro (a). E isso não tem preço. Isso é Amor. Amar vai além do que nosso enganoso coração pode sentir. Interesse, vontade, excitação, tesão, nada disso é Amor, embora todos esses requisitos também sejam básicos para o desenvolvimento deste.Amar é, segundo o dicionário, ter dedicação ou devoção, prezar, preferir, escolher, praticar."Amo-te, é certo; adoro-te, confesso." (Humberto de Campos) Conclui-se: é atitude, é escolha, não apenas sentimento. O calor da paixão passa para que tenhamos a oportunidade de escolher se queremos ou não o rumo apresentado para nossa vida. Isso não é conformismo, é ação. Amar nem sempre é romântico, é realista. O certo, porém, é que todos podem passar por isso. Desejo sorte a quem está nessa dúvida. E aconselho: AME!
quinta-feira, 2 de abril de 2009
OLHA O NOTICIÁRIO!
Há coisas que parecem não mudar mesmo. Li hoje de manha no portal UOL que o senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) tem o hábito de usar parte de sua verba oficial de passagens aéreas para fretar jatinhos que são pagos com recursos do Senado. Há algumas semanas que outro senador, Tião Viana (PT-AC) “emprestou” seu telefone celular, coincidentemente também pago pelo Senado, ou seja, por mim e por você, para sua desamparada filha que viajara para o exterior. Ele argumentou que “emprestou” o telefone para que a filha pudesse ser encontrada. Pobrezinha! Ela não tem celular, ou se tem não funcionaria no México. Repito: pobre menina! Curiosamente, apesar de o telefone ter sido utilizado apenas para RECEBER ligações (acredite quem quiser), comentou - se que o valor da tal conta de celular dava pra comprar um carro. É o meu dinheiro, e o seu, que está sendo usurpado por esses...
Quanto ao caso JATOS DE JEREI, “o ato da direção da Casa que regula o benefício não permite esse tipo de procedimento, mas o tucano diz ter obtido autorização especial para fazer as suas viagens. Entre 2005 e 2007, Tasso gastou R$ 335 mil. Depois, as despesas foram publicadas sem registro de seu nome. De lá para cá, foram mais R$ 134 mil, totalizando R$ 469 mil, segundo o SIAFI (Sistema de Acompanhamento do Orçamento). Tasso admite os gastos, mas somente de R$ 358 mil”. Somente? E ele acha pouco? Tem gente que quando acorda não tem um pão pra comer que custa, em média, R$ 0,15. Não quero fazer comparações emotivas sobre ricos e pobres, entre os que têm e os que não têm, mas acho um p. sacanagem esse tipo de coisa! Quem paga as contas desses camaradas somos eu e você, seja de celular ou de caras viagens de avião.
Quando eu digo que há coisas que não mudam, não me refiro ao comportamento de políticos como esses, mas à nossa consciência política que continua pouco apurada. Eu sei que assistir propaganda eleitoral é maçante, aborrecedor, mas quem não gosta de fazer isso deve, no mínimo, buscar informações sobre o candidato em que quer votar.
O quadro político nacional ainda vai demorar a mudar – ele não nasceu, cresceu e se estabeleceu da noite para o dia – mas, não vai acontecer nada se continuarmos nessa letárgica conformação. Nossa revolta silenciosa, comentários de esquina ou mesa de bar, em nada contribuem para mudança dessa situação. Eles comem, bebem, fazem ligações e viajam por nossa conta, disso todo mundo sabe. O que parece que as pessoas não sabem ou esquecem é que eles, os políticos eleitos, não são apenas AUTORIDADES, mas são NOSSOS FUNCIONÁRIOS. Isso mesmo, NOSSOS FUNCIONÁRIOS! Devemos - lhes respeito, mas não medo. Quem deveria dizer o que eles devem ou não fazer, gastar ou não, somos nós! Não temos poder apenas na hora do VOTO, mas o tempo todo, afinal o que acontece quando um patrão não decide o que os empregados devem fazer? Fracasso. O Brasil está caminhando pra isso, pelo menos no campo político.
Quanto ao caso JATOS DE JEREI, “o ato da direção da Casa que regula o benefício não permite esse tipo de procedimento, mas o tucano diz ter obtido autorização especial para fazer as suas viagens. Entre 2005 e 2007, Tasso gastou R$ 335 mil. Depois, as despesas foram publicadas sem registro de seu nome. De lá para cá, foram mais R$ 134 mil, totalizando R$ 469 mil, segundo o SIAFI (Sistema de Acompanhamento do Orçamento). Tasso admite os gastos, mas somente de R$ 358 mil”. Somente? E ele acha pouco? Tem gente que quando acorda não tem um pão pra comer que custa, em média, R$ 0,15. Não quero fazer comparações emotivas sobre ricos e pobres, entre os que têm e os que não têm, mas acho um p. sacanagem esse tipo de coisa! Quem paga as contas desses camaradas somos eu e você, seja de celular ou de caras viagens de avião.
Quando eu digo que há coisas que não mudam, não me refiro ao comportamento de políticos como esses, mas à nossa consciência política que continua pouco apurada. Eu sei que assistir propaganda eleitoral é maçante, aborrecedor, mas quem não gosta de fazer isso deve, no mínimo, buscar informações sobre o candidato em que quer votar.
O quadro político nacional ainda vai demorar a mudar – ele não nasceu, cresceu e se estabeleceu da noite para o dia – mas, não vai acontecer nada se continuarmos nessa letárgica conformação. Nossa revolta silenciosa, comentários de esquina ou mesa de bar, em nada contribuem para mudança dessa situação. Eles comem, bebem, fazem ligações e viajam por nossa conta, disso todo mundo sabe. O que parece que as pessoas não sabem ou esquecem é que eles, os políticos eleitos, não são apenas AUTORIDADES, mas são NOSSOS FUNCIONÁRIOS. Isso mesmo, NOSSOS FUNCIONÁRIOS! Devemos - lhes respeito, mas não medo. Quem deveria dizer o que eles devem ou não fazer, gastar ou não, somos nós! Não temos poder apenas na hora do VOTO, mas o tempo todo, afinal o que acontece quando um patrão não decide o que os empregados devem fazer? Fracasso. O Brasil está caminhando pra isso, pelo menos no campo político.
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