"Thriller", o videoclipe, é antes e depois. Michael dançando era um corpo que desorganizava o mundo ao seu redor, reduzindo nossos corpos, os corpos de todos os outros, a coisas mal-ajambradas. E depois reorganizava-o pelo simples efeito de sua elegância, da impressionante agilidade dos gestos.
Michael acreditou na infinita mudança da imagem. Foi negro, foi branco, foi bonito, foi feio. Seu rosto era sempre provisório. Qual seria o de hoje?
Que descanse em paz.
Adeus, sim... Adeus!
Um comentário:
Rest in peace!
[]'s
.
.
.
Postar um comentário