Antes, a nova (ela fez plástica) ministra Dilma Rousseff jurava de pés juntos que não era candidata à coisa alguma. Na contramão disso, toda a imprensa proclamava veementemente sua candidatura à presidência. Agora, tudo "mudou": Dilma aparece em franca e plena campanha eleitoral (mesmo se recuperando de um câncer: no partido dela tem que ser assim, se é que me entendem) e o presidente a oferece aos eleitores como uma rosa. Como as coisas “mudam” na política brasileira! Isso já está claro para todo mundo. O que não se esclareceu, ainda, é:1. O poder da máquina pública em favor de quem está no poder
2. O poder de fogo de Dilma
3. O poder de fogo do presidente
Será que um faz o outro?
3 comentários:
Vou usar um argumento pessoal, porém bem clichê, mas que ainda vai servir muito para o nosso país:
"É muito cômodo estar na oposição, reclamando dos corruptos, dos descasos e da lentidão em resolver problemas cruciais para o desenvolvimento do nosso país em detrimento único e exclusivo dos grandes empresários e banqueiros nacioanis e multinacionais.
Agora, quando essa classe que brigava para estar no poder chega nesse patamar, são contaminados como foram os 99% de todo o poder executivo/legislativo/judiciário pelo vírus da ganância em ter mais e mais... e o resto (o povo, sempre ele) que se dane."
[]'s
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Adorei seu blog.... Voltarei...^^
;**
Ahhhh obrigada!!!^^
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