mas prefiro achar que estou certo
por que ninguém sabe o que virá amanhã
e ninguém sabe o que virá depois de mim
Só sei que sigo
e, às vezes ligo, para o que pensam
e para o que dizem
quando saio ao sol com meu guarda chuva estelar
Eu sou antítese, eu sou para e sou doxo
eu sou tanta coisa
que, às vezes, nem sei se cheguei a ser
Certeza, porém, tenho de que sou o que escrevo
me vejo nas muitas páginas que leio
me vejo perdido no que nunca vou deixar de procurar... Sei que este não é o fim.
Por Vítor Farias
3 comentários:
Parabéns, Vitão!
Bem que falei antes mesmo de ver que você levava jeito com as palavras...
Muito show o poema Breve Poema, curti o "antíntese", "para e doxo" e guarda-chuva estelar!
Abração e Parabéns!
Hummmm...
Esse meu amigo!
Que lindo poema, Vitor!!
Lindo, lindo, lindo!
Adoreei.
*-*
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