segunda-feira, 24 de agosto de 2009

EUCLIDES NÃO TEM NADA A VER COM ISSO. A LUCIDEZ SIM!

O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), trocou farpas nesta segunda-feira com o senador Eduardo Suplicy (PT-SP) no plenário da Casa, depois que o petista lhe cobrou explicações sobre a crise política que atinge a instituição. Sarney discursou no plenário do Senado por mais de meia hora sobre o escritor Euclides da Cunha sem mencionar a crise, mas foi obrigado a falar sobre as denúncias ao ser questionado pelo petista sobre sua declaração de que não pode ser responsabilizado pelas denúncias que atingem a Casa. (UOL)

Gosto de Euclides, mas gosto mais ainda das crises de Lucidez que têm alguns parlamentares. Sei, no entanto, que são crises passageiras, esporádicas, como a que teve o senador Aluízio Mercadante ao se “comprometer” que deixaria o “cargo” de líder da bancada petista, mas voltou atrás depois de receber uma carta do companheiro Lula. Nesse caso, foi a “amizade” que falou mais alto. Num momento em que deveria prevalecer a tal da Lucidez, prevalece o conluio. Lucidez bem que poderia ser uma pandemia, assim como a gripe suína que já matou tanta gente no Brasil e no mundo. Quem sabe, assim, os representantes do povo (Que representantes? Que povo?) em Brasília poderiam ser infectados por ela e o país tomaria outro rumo.

Diz-se que quando há uma grande crise, seja de que tipo for, as mudanças são sempre positivas, para melhor, para o alto e para cima (eita!), mas isso não é regra, não aqui no Brasil. Aqui continuamos andando "à passos de formiga e sem vontade".

Estamos obesos, com tanta pizza e nenhuma atividade física.

2 comentários:

Acreucho disse...

Acredito que "se" Sarney tivesse renunciado, se Aluísio Mercadante tivesse saído da liderança, o Senado hoje, poderia estar respirando um pouco melhor. Porém, a gente sabe que em seguida "outros" problemas tomariam a pauta. A política no Brasil tornou-se algo tão complicado e fisiológico que ao invés de gerar soluções está gerando problemas.

Janisléia disse...

O que será que vem por aí, ano que vem, hein?
Será que tem alguma lucidez por aí? O que tu achas, Vitor? Eu nem sei, mas o fato é que o voto decide o futuro da nação... Será que os males vêm para bem, para eliminar coisa ruim? Ai ai ai...